No Alentejo, um autocarro que transportava políticos chocou com uma árvore. Pouco depois chegou um jornalista e perguntou a um alentejano que estava por ali com uma pá na mão: -O Sr. viu o que se passou? -Vi sim senhor. O autocarro com os políticos espetou-se no chaparro. -E onde estão os políticos? -Enterrei-os. -Mas não estava nenhum vivo? -Alguns diziam que sim, mas o Sr. sabe como são os políticos... Mentirosos!!!!!
O Gsolidário é um site de pesquisa que utiliza o motor de busca do Google. Os resultados apresentados são os mesmos resultados obtidos quando a pesquisa é feita no Google.
A diferença é que ao pesquisar no Gsolidário está a ajudar a angariar dinheiro para instituições de solidariedade social e outras entidades com o mesmo fim social.
O Gsolidário é um site independente do Google. Apesar de ser do conhecimento desta marca americana, o Projecto Gsolidário foi criado por dois jovens com o objectivo de ajudar quem mais necessita de uma forma útil aproveitando os hábitos de uma sociedade contemporânea.
O dinheiro é adquirido através dos cliques efectuados nas publicidades que são colocadas pelo Google nas margens do Gsolidário. O objectivo deste projecto é precisamente ajudar instituições de solidariedade social oferecendo o dinheiro que se angaria. Para definir o Gsolidário como a sua página inicial clique aqui.
Fundo angariado
O dinheiro angariado será depositado na conta da instituição seleccionada sempre que o Gsolidário atingir o valor de 100 euros.
Como escolher a instituição
Quando o Gsolidário atingir o valor de 100 euros aparecerá um aviso na homepage do Gsolidário com um link que remeterá o utilizador para um espaço de votação. Os utilizadores interessados poderão votar na instituição que acham que deve merecer o dinheiro.
O espaço de votação estará aberto durante 8 dias. Posteriormente poderá ver a instituição premiada na secção Instituições. Sempre que uma instituição for premiada pelos utilizadores não poderá ser premiada nas próximas 3 votações.
Outras formas das instituições serem ajudadas
Além da votação que é feita pelos utilizadores do Gsolidário, as instituições de solidariedade poderão ser presenteadas em géneros ou em numerário pela sua participação activa no projecto Gsolidário. Entende-se por participação activa todas as actividades que promovam o Gsolidário através de newsletters, blogues, páginas Web.
A votação estará aberta durante 8 dias e todos os utilizadores poderão votar pelo menos uma vez por dia até 3 de Dezembro.
A CerciPortalegre pede a vossa participação!
Vote na CerciPortalegre e divulgue esta informação junto dos seus contactos!
Sei de cor cada lugar teu atado em mim, a cada lugar meu tento entender o rumo que a vida nos faz tomar tento esquecer a mágoa guardar só o que é bom de guardar
Pensa em mim protege o que eu te dou Eu penso em ti e dou-te o que de melhor eu sou sem ter defesas que me façam falhar nesse lugar mais dentro onde só chega quem não tem medo de naufragar
Fica em mim que hoje o tempo dói como se arrancassem tudo o que já foi e até o que virá e até o que eu sonhei diz-me que vais guardar e abraçar tudo o que eu te dei
Mesmo que a vida mude os nossos sentidos e o mundo nos leve pra longe de nós e que um dia o tempo pareça perdido e tudo se desfaça num gesto só
Eu vou guardar cada lugar teu ancorado em cada lugar meu e hoje apenas isso me faz acreditar que eu vou chegar contigo onde só chega quem não tem medo de naufragar
Mesmo que a vida mude os nossos sentidos E o mundo nos leve pra longe de nós E que um dia o tempo pareça perdido E tudo se desfaça num gesto só
Eu vou guardar cada lugar teu Atado em mim, a cada lugar meu E hoje apenas isso me faz acreditar Que eu vou chegar contigo Onde só chega quem não tem medo de naufragar Mafalda Veiga
Penso que todos somos parte sândalo e parte machado. Acredito que o sândalo não sabe que perfumou o machado, o sândalo é o sândalo, e sendo, doa seu perfume pois é sua essência natural, sem pensar, sem querer, ele apenas é. O machado é o machado, não tem a consciência de ser machado, ele é o que é, apenas é. Não se sente perfumado pelo sândalo que feriu, nem se culpa por receber da ferida que causou, o perfume do sândalo... Resta a reflexão, nós somos seres com consciência.... Quanto temos de sândalo e quanto temos de machado... Ferimos algo ou alguém, sem ter consciência nenhuma.... Perfumamos algo ou alguém, sem ter consciência da mágoa.. Temos consciência de que ferimos quem nos dá perfume.. Como reagimos a uma agressão, mágoa ou ferida.... Nossa natural forma de ser é ferir sem pensar.... Nossa natural forma de ser é doar sem pensar... Nem sou sândalo nem sou machado, tento ter parte humana.
Quantas vezes o caminho se torna difícil e agreste e nos parece impossível de trilhar... Quantas vezes a brenha nos fustiga as pernas e a escória nos fere os pés. Quantas vezes se magoam corpo e alma nas atribulações da jornada. No entanto, há que inspirar fundo, saborear o amarelo dourado das flores do tojo brilhando entre os espinhos e seguir em frente.
brilha a flor do tojo entre o gume dos espinhos ao sol da manhã
Texto (verídico) retirado de uma prova livre de Língua Portuguesa, realizada por um aluno do 9º ano, numa Escola Secundária das Caldas da Rainha (para ler, estarrecer e reflectir...!!!)
REDAXÃO
'O PIPOL E A ESCOLA'
Eu axo q os alunos n devem d xumbar qd n vam á escola. Pq o aluno tb tem direitos e se n vai á escola latrá os seus motivos pq isto tb é perciso ver q á razões qd um aluno não vai á escola. primeiros a peçoa n se sente motivada pq axa q a escola e a iducação estam uma beca sobre alurizadas. Valáver, o q é q intereça a um bacano se o quelima de trásosmontes é munto montanhoso? ou se a ecuação é exdruxula ou alcalina? ou cuantas estrofes tem um cuadrado? ou se um angulo é paleolitico ou espongiforme? Hã? E ópois os setores ainda xutam preguntas parvas tipo cuantos cantos tem 'os lesiades', q é um livro xato e q n foi escrevido c/ palavras normais mas q no aspequeto é como outro qq e só pode ter 4 cantos comós outros, daaaah. Ás veses o pipol ainda tenta tar cos abanos em on, mas os bitaites dos profes até dam gomitos e a malta re-sentesse, outro dia um arrotou q os jovens n tem abitos de leitura e q a malta n sabemos ler nem escrever e a sorte do gimbras foi q ele h-xoce bué da rapido e só o 'garra de lin-chao' é q conceguiu assertar lhe com um sapato. Atão agora aviamos de ler tudo qt é livro desde o Camóes até á idade média e por aí fora, qués ver??? O pipol tem é q aprender cenas q intressam como na minha escola q á um curço de otelaria e a malta aprendemos a faser lã pereias e ovos mois e q são assim tipo as pecialidades da rejião e ópois pudemos ganhar um gravetame do camandro. Ah poizé. tarei a inzajerar?
Quantas vezes ela nos foge por entre os dedos das mãos como areia solta. Até mesmo o amor que ela gera, se esfuma de um segundo para o outro e se transforma em frustração. Quando se envolve numa amálgama de posses e haveres, o risco de fracasso eleva-se e algo se perde e não se recupera nunca mais. De um momento para outro momento, sem que consigamos salvá-lo, o tempo, o espaço, as pessoas mudam, vertiginosamente; a atitude transforma-nos em alvos fáceis. Todas as lâminas aguçadas nos apontam, apressam-se para nos trespassar a alma, o coração já quebrado de ilusões. E assim, tudo o que num dia é belo, imediatamente pode tornar-se noite escura e gélida. E aquela coisa maravilhosa a que eu chamava Felicidade, é algo tão insignificantemente efémero, que a solidão que assola este meu refúgio se torna apetecível sentir.
Pedras no caminho... O distraído nela tropeçou. O bruto usou-a como projéctil. O empreendedor, usando-a, construiu. O camponês, cansado da lida, dela fez assento. Para meninos, foi brinquedo. Drummond poetizou-a. Já David matou Golias, e Michelangelo extraiu-lhe a mais bela escultura... E em todos esses casos, a diferença não esteve na pedra, mas no homem! Não existe "pedra" no seu caminho que você não possa aproveitá-la para o seu próprio crescimento.
Era uma vez uma aldeia onde viviam dois homens que tinham o mesmo nome: Joaquim Gonçalves.
Um era sacerdote e o outro, taxista. Quis o destino que morressem no mesmo dia. Quando chegaram ao céu, São Pedro esperava-os.
- O teu nome ? - Joaquim Gonçalves. - És o sacerdote ? - Não, o taxista. São Pedro consulta as suas notas e diz: - Bom, ganhaste o paraíso. Levas esta túnica com fios de ouro e este ceptro de platina com incrustações de rubis. Podes entrar. - O teu nome ?
- Joaquim Gonçalves. - És o sacerdote ? - Sim, sou eu mesmo. - Muito bem, meu filho, ganhaste o paraíso. Levas esta bata de linho e este ceptro de ferro. O sacerdote diz: - Desculpe, mas deve haver engano. Eu sou o Joaquim Gonçalves, o sacerdote! - Sim, meu filho, ganhaste o paraíso. Levas esta bata de linho e... - Não pode ser! Eu conheço o outro senhor. Era taxista, vivia na minha aldeia e era um desastre! Subia os passeios, batia com o carro todos os dias, conduzia pessimamente e assustava as pessoas. Nunca mudou, apesar das multas e repreensões policiais. E quanto a mim, passei 75 anos pregando todos os domingos na paróquia. Como é que ele recebe a túnica com fios de ouro e eu... isto? - Não é nenhum engano - diz São Pedro. - Aqui no céu, estamos a fazer uma gestão mais profissional, como a que vocês fazem lá na Terra.
- Não entendo! - Eu explico. Agora orientamo-nos por objectivos. É assim: durante os últimos anos, cada vez que tu pregavas, as pessoas dormiam. E cada vez que ele conduzia o táxi, as pessoas começavam a rezar. Resultados! Percebeste? Gestão por Objectivos! O que interessa são os resultados, a forma de lá chegar é completamente secundária...!
Muitas vezes o caminho pode ser tortuoso, íngreme e cheio de pedras.
Mas estas mesmas pedras devem ser retiradas uma a uma, pois fazem parte das experiência. Sim, perseverança... É preciso para prosseguir, por mais que tudo possa parecer estar “errado” na vida, a grande verdade é que tudo faz parte de mudanças, de novos horizontes que se ampliam a cada instante diante de nós. E das pedras, cada um deve construir a base do ‘seu castelo’... Para que este fique firme, na altura dos seus sonhos!"... É difícil, mas eu não vou desistir. Nunca foi algo que fizesse parte do meu vocabulário, não vai ser agora que vou deixar que faça... vou lutar! Mas mesmo assim está dura a tarefa! [...]
Quando tiver o meu castelo feito, estão todos convidados .
S...
Posso ter defeitos, viver ansioso e ficar irritado algumas vezes,
mas não esqueço que a minha vida é a maior empresa do mundo.
E posso evitar que ela vá à falência.
Ser feliz é reconhecer que vale a pena viver, apesar de todos os
desafios, incompreensões e períodos de crise.
Ser feliz é deixar se ser vítima dos problemas e se tornar um autor da própria história.
É atravessar desertos fora de si, mas ser capaz de econtrar um oásis
no recôndito da sua alma.
É agradecer a Deus a cada manhã pelo milagre da vida.
Ser feliz é não ter medo dos próprios sentimentos.
É saber falar de si mesmo. É ter coragem para ouvir um "não".
É ter segurança para receber uma crítica, mesmo que injusta.
Pedras no caminho?
Guardo todas, um dia vou construir um castelo...
FERNANDO PESSOA
2008/11/10
LENDA DE SÃO MARTINHO
O porquê do "Verão" de S. Martinho
O dia de S. Martinho comemora-se no dia 11 de Novembro.
Diz a lenda que quando um cavaleiro romano andava a fazer a ronda, viu um velho mendigo cheio de fome e frio, porque estava quase nu.
O dia estava chuvoso e frio, e o velhinho estava encharcado.
O cavaleiro, chamado Martinho, era bondoso e gostava de ajudar as pessoas mais pobres. Então, ao ver aquele mendigo, ficou cheio de pena e cortou a sua grossa capa ao meio, com a espada.
Depois deu a metade da capa ao mendigo e partiu.
Passado algum tempo a chuva parou e apareceu no céu um lindo Sol.
Baptizado aos dezoito anos, foi ordenado como exorcista por S. Hilário. Em Abril do ano 360, retira-se para Ligugé, junto a Poitiers, onde reside durante onze anos, entregue à oração e penitência. Poucos anos antes de ser eleito Bispo de Tours, funda próximo de cidade, o mosteiro de Marmoutier, onde acolheu os primeiros discípulos. Dali sai, entre outros, S. Patricio, o apóstolo da Irlanda.
Considerado o pai do monquismo francês, Martinho de Tours foi também, o grande introdutor do cristianismo na Gália Romana. Só em França existem 485 aldeias e 3667 paróquias com o seu nome e a si devotadas. A sua fama de santidade nasce no Inverno, quando de regresso de um passeio, um pobre meio nu lhe estende a mão e lhe pede esmola. Martinho tirou a sua clâmide militar, cortou-a ao meio com a espada e entregou metade ao mendigo.
Em defesa do santo sempre se festejou a festa litúrgica a 11 de Novembro, sob um sol radioso, como se se tratasse de pleno Verão, isto a contrapor a ironia de que Martinho não ofereceu a capa toda por ser Inverno. Como em França, S. Martinho é santo de devoção entre nós. No Norte de Portugal é festejado o S. Martinho de Dume, Braga, também ele invocado como protector dos vinhedos. Como santo padroeiro, S. Martinho tinha, na freguesia de Lardosa, honras de romeria e celebrações religiosas.
S. Martinho é padroeiro dos hoteleiros, cavaleiros e alfaiates. É invocado como protector dos gansos, foi patrono da dinastia Carolingia e em França, Inglaterra e Sacro Império, foi um santo muito popular graças às suas acções cavaleiresco-episcopais. Não há relação nenhuma com S. Martinho de Tours e os festejos associados que se fazem no mês de Novembro em seu nome, e que ninguém esquece.
Festejar o S. Martinho é uma tradição que se perde na memória das gentes e lugares. Afavelmente o santo lá vai emprestando o seu nome para alegria popular.
Significado do dia de S. Martinho
O Outono readquire, por um momento, o calor e a serenidade dos bons dias do fruto sazonante. E, como o Baco, S. Martinho funciona como um símbolo anímico do regresso à juventude.
Na verdade, o significado principal do S. Martinho encontra-se nas suas relações com o vinho: “Tradicionalmente, é neste dia que se inaugura o vinho novo, que este se prova e se atestam as pipas. De acordo com o nosso velha legislação municipal, era mesmo proibido, em muitas partes, vender o vinho novo antes de 11 de Novembro, sob pena de multa”.
S. Martinho era celebrado em todas as zonas vinícolas do nosso país, as mais das vezes através de uma cerimónia (bizarra) designada por “Procissões de Bêbados”.
Tratava-se de uma paródia aos cortejos religiosos, organizada por uma Irmandade – Ordem ou Confraria – cuja hierarquia incluía os maiores bebedolas da terra: o maior bêbado era o Juiz, Mordomo ou Presidente, e a seguir vinham o Secretário, o Tesoureiro e os Vogais.
VENCEDOR DA 22ª. BAJA BP ULTIMATE PORTALEGRE 500 Stephane Peterhansel/Jean Paul Cottret (Mitsubishi Racing Lancer) CAMPEÃO NACIONAL DE TODO-O-TERRENO Filipe Campos/Jaime Baptista (BMW X3) VENCEDOR DA TAÇA INTERNACIONAL FIA DE BAJAS Rui Souza/Carlos Silva (Izusu D-Max)CAMPEÃO NACIONAL T2 Nelson Clemente/Paulo Fiuza (Nissan Pathfinder)CAMPEÃO NACIONAL T8 Nuno Matos/Jaime Cortes (Nissan Terrano II) RESULTADOS DA SS4 TAÇA INTERNACIONAL FIA DE BAJAS TODO-O-TERRENO