PRECISA-SE COM URGÊNCIA

DE UMA NOVA COMUNICAÇÃO SOCIAL EM PORTUGAL

COM ISENÇÃO, IMPARCIALIDADE, JUSTA, INFORMATIVA,

PARA TODAS AS PESSOAS E NÃO APENAS PARA ALGUMAS

Esta organização poderosa (acha ela) que se intitula Comunicação Social, que de tudo faz uma novela para denegrir um Governo eleito pela maioria do Povo Português e, tudo tenta, para o derrubar, não é mais que um jornalismo terrorista que ao atacar um Estado de direito com artimanhas e estratégias que apoiam forças políticas contrárias ao governo no poder, transformam-se em usurpadores do direito e dos cidadãos que votaram em eleições livres para eleger um governo dando-lhe uma maioria estável. Atentar contra este Governo é atentar contra o povo que o elegeu.

A campanha imunda que orquestraram é moeda de troca de favores ou de receitas?

A seriedade que nos manifestaram ao longo de anos, esfumou-se como numa fumarola de um fósforo soprado.

A cartilha ensinada por quem dirige esta campanha difamatória é recitada diariamente e repetida até à exaustão nos écrans televisivos e esplanada em escrita nos jornais e revistas, religiosamente falada, escrita e comentada, com tratamento profissional por gente reles, convencida e, sobretudo, comprometida com a finalidade da causa - manipular o trabalho feito, comprometer estratégias, influenciar decisões do Presidente da República e derrubar o Governo legítimo e popular.

Senão é um golpe de Estado a formar-se, para lá caminha!

E esta corja de comprometidos não são jornalistas e se o eram deixaram de o ser.

São meros peões de brega pagos ou com promessa de favores saldados.

E assim para que são precisos jornalistas?

Qualquer um(a) lacaio faz esta sujeira, que de conteúdo informativo nada tem.

Não são notícias, são linchamentos públicos com a conivência de justiceiros, bem colocados nas suas vidinhas, que transmitem informações sigilosas a que se chama vulgarmente "segredo de justiça". Esta justiça secreta, a que apenas alguns iluminados têm acesso, é utilizada, com toda a displicência de quem devia investigar estes negócios obscuros, para acusar sem defesa, denegrir sem difamação, no fundo, fazerem o que mais lhes apetecer fazer, com a vida de pessoas, tratando-as como se de malfeitores se tratassem. Os alvos são escolhidos criteriosamente compõem a campanha que é posta em marcha nesta organização que, em tempos não muito distantes, se chamou de comunicação social, mas actualmente, a comunicação esfumou-se e o social é uma escandalosa mentira de oportunistas e cobardes. A sua actuação diária é reles e da mais nojenta acção. O prazer de outros tempos em ouvir e ler informação sã e verdadeira, repleta de isenção e imparcialidade é uma miragem.

Ver noticiários, ler jornais e revistas, tornou-se um fardo pesado e o interesse esmorceu até ao limite do insuportável. Quando já não há comunicação, quando já não existe informação credível, a linguagem que não se entende, odeia-se. A manipulação encardida muito simplesmente, transformou-se num acto de jornalixo de retrete, que nem para limpar o cu serve.