
Neste Natal queria ser o Pai Natal. Queria assim poder deambular por entre os desejos e pelas preocupações dos seres terrestres para poder oferecer réstias de magia que vos pudesse encaminhar para o pleno sentido alongando-o pelos restantes dias de cada vida.
Seria a minha singela prenda de Natal. Não teria preço nem seria preciso agradecer, simplesmente aconteceria sem que soubessem de quem ou porquê…
Saberiam apenas que tinha sido quando o Pai Natal passou pelas vossas vidas e sem haver um porquê… entenderiam que seria melhor aceitar tão generoso presente sem questionar o quer que fosse.
Podíamos dividir o ano em diferentes fases para podermos usufruir de tamanha dádiva, sendo que a maior parte seria atribuída às crianças e nós… seríamos também.
E o mundo seria tão bonito! Porque as pessoas viveriam de sorrisos, de carinhos e de boa vontade numa entreajuda natural… seríamos uno!
Por isso eu queria ser… Pai Natal!
(… e se isso nunca acontecer, deixem-me apenas ser vosso amigo, será sempre a vossa prenda que trago comigo!)
A.
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