A
comunicação social portuguesa FALHOU nas notícias sobre o trágico acidente do
helicóptero do INEM. A
falta de respeito perante as famílias das vítimas do trágico acontecimento,
proferindo a afirmação convicta da existência de quatro mortos antes de haver
contacto e localização do aparelho no terreno, foi deveras desastroso. A
comunicação social portuguesa MENTIU e demonstrou uma grave falta de
sensibilidade que a vem dominando. É
difícil acreditar que esta FALHA tenha vindo de jornalistas profissionais, pois
não estávamos habituados a que esta área da sociedade portuguesa fosse minada
por tamanha incompetência. Portugal estava habituado a ter jornalistas competentes e sérios, com um
jornalismo de excelência que dava gosto comprar, assinar e ler, em jornais, revistas e nas tv's.
O
que todos os dias assistimos e lemos (quem ainda lê) é deveras humilhante e
surpreendente.
Aprendizes
de jornaleiros que ao proferirem uma falsa notícia a acumular a tantas e tantas
que quase todos os dias nos tentam iludir e manipular, FALHAM e falham e voltam
a cometer este lamentável erro de iludir as pessoas, para a estatística ou para anovela de vida real fomentadora de descrédito.
Com
esta falsa notícia ficou mais uma vez demonstrada a péssima imagem da realidade
do jornalismo sensacionalista português, fomentador de ódios e querelas, no
intuito claro de denegrir um Estado democrático, vasculhando e inventando
situações e cenas que componham um cenário de insatisfação que origine um clima
de mêdo e descrença na opinião pública, que se repudia. Esta atitude é anti-social
e anti-democrática.
Até
quando?
João Belém
2018 12 20
João Belém
2018 12 20
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